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Vereador abordado em blitz faz gesto obsceno para policiais e se recusa a fazer bafômetro, diz PM | Espírito Santo

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O vereador Léo Dantas (Patriota), de Guarapari (ES), fez gestos obscenos para policiais e se recusou a fazer o teste do bafômetro após ser abordado em uma blitz, segundo a Polícia Militar. O caso aconteceu na noite desta sexta-feira (17).

A TV Gazeta procurou o vereador e não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Vídeos que circulam pelas redes sociais mostram partes da abordagem.

A PM informou que “ao pedir a identificação do condutor ele desembarcou imediatamente e informou ser vereador do município e tentou intimidar a equipe, momento em que os policiais perceberam odor etílico“.

Segundo a polícia, perguntado se havia ingerido bebida alcoólica, o vereador “pegou seu celular, afastou-se do veículo e ignorou a guarnição, se recusando a fazer o teste do bafômetro“.

“Diante dos fatos, foi lavrado um auto de infração referente a recusa em se submeter ao exame de alcoolemia e informado de que ele precisaria apresentar um condutor habilitado para liberação do veículo. Após feito todos os procedimentos e liberado, o homem seguiu no banco de trás do carro, mas, ao cruzar com outra guarnição, fez gesto obsceno pela janela para os militares, que acompanharam novamente o veículo dando nova ordem de parada, tendo o veículo parado somente em um posto de combustível”, diz parte da nota divulgada pela PM.

Vereador Leo Dantas — Foto: Câmara Municipal de Guarapari/Divulgação

Abordado novamente, o vereador, de acordo com a PM, foi informado que deveria acompanhar a equipe até uma delegacia, onde assinaria um termo circunstanciado devido ao desacato e seria liberado.

“No entanto, ele se recusou dizendo que era autoridade e que os policiais não teriam poder para isso. Novamente o vereador pegou o celular e, ao telefone, ignorou os policiais. Solicitado que obedecesse a ordem, o homem entrou em luta corporal com um PM, momento em que o condutor que estava no veículo dele tentou intervir e também entrou em luta com os militares”, diz outro trecho da nota divulgada pela Polícia Militar.

Em seguida, segundo a polícia, chegou no local o pai do vereador, “que também tentou intimidar a equipe dizendo que não poderiam conduzir seu filho, que ele faria com que todos fossem transferidos do batalhão“.

A PM divulgou também que, “após muita resistência”, as partes foram encaminhadas à Delegacia Regional de Guarapari.

O vereador assinou um termo circunstanciado e foi liberado.

A Câmara Municipal de Guarapari informou que não se manifesta quanto a “questões de cunho pessoal dos parlamentares”.

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Fonte: Acesse Aqui o Link da Matéria Original

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