todos os filmes classificados do pior ao melhor · Rolling Stone

Com os Jogos Olímpicos de Tóquio sendo realizados, relembramos de filmes que tratam de algumas categorias da competição mundial. Sendo o boxe uma delas, não há como não lembrar instantaneamente da franquia Rocky, criada e protagonizada por Sylvester Stallone. 

Para ir entrando no clima da modalidade praticada dentro de um ringue, listamos abaixo todos os filmes do Rocky (incluindo as prequels Creed) do pior ao melhor, segundo ranqueamento do site IMDb.

Detalhe: há duas produções que empatam, Rocky III: O Desafio Supremo e Creed II, ambas com notas 6,8 cada. Nesse caso, quem escolhe qual é o melhor é o leitor. Confira: 

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8. Rocky V (1990) – Nota: 5,3 

Após perder sua fortuna, Rocky Balboa volta aos subúrbios do primeiro filme da franquia e precisa enfrentar o vazio existencial da aposentadoria precoce, resultado de vários anos levando pancadas na cabeça. Como escape, ele começa a treinar o jovem Tommy Gun (Tommy Morisson). O longa foge do cenário “ringue de boxe” e é considerado o mais “diferentão” de todos. 

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7. Rocky IV (1985) – Nota: 6,9

Muitos fãs consideram Rocky IV o melhor da franquia, mas para o IMDb é dos piores. Com o gigante loiro russo de poucas palavras Ivan Drago (Dolph Lundgren) como adversário, o filme leva a Guerra Fria para as telonas colocando Estados Unidos e União Soviética em um ringue. O tom da disputa é elevado quando Apollo Creed (Carl Weathers) morre pelas mãos do soviético e Balboa procura vingar o amigo. 

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6. Rocky III: O Desafio Supremo (1982) – Nota: 6,8  

Esse poderia, facilmente, ser o pior filme da franquia, mas não é. Em Rocky III, Balboa se deixa levar pela fama e precisa se reerguer humildemente após perder o cinturão para o caricato Clubber Lang (Mr. T). Como pontos positivos, a produção apresenta uma das melhores cenas de treino do lutador – com ele e Apollo Creed correndo em uma praia – e deu ao mundo a canção “Eye of The Tyger”, da banda Survivor. 

 

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5. Creed II (2018) – Nota: 6,8

O segundo filme protagonizado por Adonis Creed (Michael B. Jordan), pupilo de Rocky Balboa, apresenta uma das revanches mais esperadas do cinema: a da família de Apollo Creed contra a de Ivan Drago (e vice-versa), representada pelo filho do personagem russo, Viktor Drago (Florian Munteanu). No entanto, a execução deixa a desejar, mesmo com um roteiro bem amarrado.

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4. Rocky Balboa (2006) – Nota: 7,1

Mais velho, viúvo, dono de um restaurante e longe dos ringues há anos, Rocky precisa preencher o espaço deixado pela morte da esposa, Adrian (Talia Shire), e “colocar o leão para fora”. Com isso, aceita voltar ao ringue pela última vez. O filme apresenta um dos discursos mais motivadores já vistos no cinema, quando o ex-lutador conversa com seu filho, Rocky Balboa Jr. (Milo Ventimiglia). 

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3. Rocky II: A Revanche (1979) – Nota: 7,3

Após o sucesso de Rocky: Um Lutador (1976), era meio óbvio que havia a possibilidade de haver uma continuação, pois os fãs recém-conquistados queriam assistir a uma revanche do protagonista com Apollo Creed. E, realmente aconteceu. A produção deu o que o público queria mostrando que Balboa é, sim, um dos maiores pugilistas do cinema. 

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2. Creed: Nascido para Lutar (2015) – Nota: 7,6

Quando a franquia Rockyparecia morta e enterrada, eis que surge Creed: Nascido para Lutar, prequel com roteiro tão surpreendente que nenhum fã poderia imaginá-lo. Nele, Adonis Creed, filho de Apollo e também pugilista, quer seguir a carreira do pai e encontra em Rocky Balboa a oportunidade de treiná-lo, que, por amizade e carinho, aceita o papel de treinador. A atuação rendeu a Stallone um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. 

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1. Rocky: Um Lutador (1976) – Nota: 8.1

Obviamente, Rocky: Um Lutadorocupa o 1º lugar da lista. Considerado um clássico, a produção apresentou ao mundo o desconhecido Sylvester Stallone, ator que escreveu o roteiro e viu sua ideia vencer dois prêmios Oscar: de Roteiro Original e de Melhor Ator para o próprio Stallone. O enredo e atuações conquistaram fãs ao redor do mundo ao mostrar a vida de um cara comum que ganha uma chance e deixa de ser um anônimo. Mais do que um filme de boxe, é um filme sobre perseverança. 

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