“Caçadores de iates russos” saboreiam a infelicidade alheia nas redes sociais
Desde quando começaram as sanções contra a Rússia (e contra pessoas russas) por conta da guerra na Ucrânia, iates russos têm sido apreendidos pelo mundo, e há quem esteja adorando isso. Não é difícil encontrar nas redes sociais quem comemore a cada movimento de retenção de embarcações (e de outros bens) vinculados a figuras importantes do país de Vladimir Putin.
Alex Finley, uma ex-agente da Agência Central de Inteligência americana (CIA), tem observado e feito parte desse fenômeno, que ela considera uma espécie de schadenfreude – obter prazer com os problemas dos outros. Finley é uma das pessoas no Twitter que têm postado nomes, locais, propriedade e o status mais recente de vários iates de donos russos. A rede social é uma das que mais possuem perfis agindo dessa forma.
publicidade
Leia também:
Conforme traz um artigo do Washington Post, Finley vê “um pouco de justiça” a cada embarcação dessas sendo apreendida. Muitas informações de “caça” aos iates russos são encontradas na hashtag YachtWatch, que a moça usa de forma frequente no Twitter.
Que delícia de iate apreendido
Esse tipo de atividade, aparentemente, não tem atraído muitos brasileiros (pelo menos enquanto é feita uma busca rápida na hashtag da rede social). De qualquer forma, o que não faltam são tuítes regozijando de prazer a cada ocorrência de apreensão.
Como mostra o post de Rick Wilson, um estrategista político americano com passagem pelo partido Republicano. Quando o iate Dilbar, o maior do mundo, de propriedade do russo Alisher Usmanov ficou parado na Alemanha por causa de documentação, Wilson “se derreteu”.
Fonte: Acesse Aqui o Link da Matéria Original