Esse pode ser o destino do Grêmio em 2022
Um dos clubes mais vitoriosos dos últimos anos, com conquistas expressivas e tratado como referência em diversos aspectos, possui um grande treinador como referência técnica do seu elenco, que tem moral elevada com os torcedores e membros da direção. Um desgaste apontado como natural, um fim de ciclo, acaba interrompendo o trabalho que já havia deixado raízes profundas nos métodos e hábitos do futebol do clube.
Esse pode ser o destino do Grêmio em 2022
Por razões óbvias, um trabalho longo e de grandes conquistas é difícil de ser substituído, e precisa de uma escolha minuciosa. A opção é por um jovem treinador, com passagem muito expressiva por um clube fora dos que são tidos como os 12 grandes do futebol nacional, visando dar novos ares e uma figura estudiosa e promissora, capaz de entender o momento e manter a boa fase da equipe.
A escolha acaba não surtindo efeito e os frutos colhidos são poucos, com uma nova demissão no clube que era referência pela manutenção do trabalho a longo prazo. Dessa vez, a poção é por um medalhão, buscando maior experiência e apostando que esse perfil seja melhor para o antigo grupo de jogadores e conquiste maior confiança de uma torcida já bastante ressabiada.
O começo de trabalho do novo técnico é instável, mas os resultados negativos são cercados pela esperança de que ainda é possível escapar de uma zona de queda, pois ainda restam vários jogos. As justificativas se esgotam e o terceiro técnico cai dentro da mesma temporada, no clube que estava habituado a conquistas e sequencia de trabalho.
Até esse ponto, o texto se encaixa para o Cruzeiro de 2019 e para o Grêmio de 2021. Clubes que seguem exatamente os mesmos passos com uma gestão de crise ruim, que impacta diretamente o futebol. Em Minas Gerais, a queda vai levando o Cruzeiro para a terceira temporada seguida na série B do Campeonato Brasileiro.
O Grêmio ainda precisa escolher seu quarto técnico, com a responsabilidade e a ciência de que o destino não pode ser o mesmo que teve Adílson Batista, técnico que comandou a partida que decretou a primeira queda do Cruzeiro. Os impactos podem ser irreparáveis a curto prazo e manchar uma história recente de muitas glórias do Tricolor Gaúcho.
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Imagem: Jefferson Botega / Agencia RBS
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