Ainda Estou Aqui | Conheça o romance que está comovendo os assinantes da Netflix
Na adolescência, tudo é intenso. O primeiro amor é para sempre, as despedidas são sofridas e as alegrias sempre extremas. E o que acontece quando, nessa fase em que as emoções são tão marcantes, você se vê diante de uma tragédia que leva embora a pessoa que você mais amava?
O novo sucesso da Netflix parte justamente dessa ideia. Ainda Estou Aqui é a mais nova aposta do streaming dentro dos romances teen e que traz a atriz Joey King (A Barraca do Beijo) para viver esse drama com pitadas sobrenaturais.

Sim, mais do que ser uma história sobre perder o seu amor, o novo longa flerta com a ideia de vida após a morte ao mostrar que esse amor é algo que nem mesmo um acidente pode separar, perdurando também no além e conectando dois mundos.
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Uma história bastante familiar
Se você tem um pouco mais de idade, certamente já reconheceu a trama. Ainda Estou Aqui é uma espécie de versão adolescente de Ghost: Do Outro Lado da Vida, um dos clássicos dos anos 1990, com pitadas do também melancólico P.S: Eu Te Amo.
Isso porque a história gira em torno de Tessa (King), uma jovem que sempre teve uma vida sofrida em um abrigo para adoção e que, quando finalmente deixa o local para viver sua vida e encontra seu primeiro amor, tem que lidar com a perda mais uma vez. Isso porque sua jovem paixão, Skylar (Kyle Allen) morre repentinamente em um acidente, sem tempo para um adeus.
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Só que não existem limites para o amor e a jovem logo passa a se deparar com estranhos fenômenos paranormais. E não demora para que ela acredite que esses eventos sejam, na verdade, tentativas de seu finado namorado se comunicar do além. Afinal, para os adolescentes, não existe a ideia ainda de “até que a morte nos separe”.
A partir disso, o longa se desenrola em duas narrativas paralelas. De um lado, acompanhamos a dor do luto da garota, que passa por todos os estágios da perda e como ela se apega a essa esperança sobrenatural para manter o seu amor sempre por perto. Por outro lado, acompanhamos as memórias de Tessa sobre o romance que ela viveu até o momento do trágico acidente.
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Assim, Ainda Estou Aqui se aproveita muito bem dessa intensidade das emoções adolescentes para apostar em uma forte carga emotiva e melodramática para falar de temas que nem sempre são fáceis de digerir, como a dor do luto e o sofrimento de fica para trás em uma história interrompida — assim como a importância das memórias como essa forma de manter alguém vivo.
Baseado em fatos reais
Embora a inspiração em Ghost seja mais do que óbvia, existe uma pitada de caso real por trás do roteiro de Ainda Estou Aqui. O filme é baseado no livro homônimo de Marc Klein, que também ajudou a escrever o roteiro do longa da Netflix.
Klein conta que teve a ideia para a obra a partir de um episódio que ele próprio viveu há pouco mais de 15 anos. Na época, ele também perdeu a namorada em um acidente e passou a viver alguns estranhos fenômenos que imaginou que poderia ser esse amor superando até mesmo o além-vida.
Assim, ele logo começou a trabalhar em um livro a partir dessa ideia. E o conceito foi tão bem aceito que logo virou filme e caiu nas graças da Netflix.
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